Roda-viva
A obra explora a relação da artista com a dança, linguagem arbitrária ao corpo gordo e que o desvaloriza. Sugere a subversão do estigma e investiga as formas do movimento censurado, transmutando em organismo vivo e cíclico através da pintura.
Kaly
KALY é artista visual que usa seu corpo gordo e feminino como instrumento político e artístico nos processos de invenção criativa. Seus trabalhos estudam a corporeidade e questões que cercam as opressões cotidianas, fazendo críticas sobre os estigmas, a desvalorização e a discriminação estruturada de corpos gordos. Suas produções refletem, a partir de um novo olhar sobre esse corpo marginal, novas formas de sobrevivência.